As mães sempre querem ficar perto dos filhos. De uma forma ou de outra, elas sempre estão por perto. Querem sempre estar presentes, dando o seu apoio, e revelando o seu amor 24 horas por dia.
E quando os filhos vão para a escola, elas estão sempre ali dando um jeitinho de participar mais de perto da vida escolar. Há aquelas que estabelecem uma relação mais estreita com a escola, de parceria, de amizade, de companheirismo, de participação efetiva na gestão, principalmente nos primeiros anos dos filhos.
Em seu poema “Para Sempre” o poeta Carlos Drummond de Andrade fala: “Por que Deus permite que as mães vão-se embora? Mãe não tem limite, é tempo sem hora, luz que não apaga quando sopra o vento e chuva desaba, veludo escondido na pele enrugada, água pura, ar puro, puro pensamento. Morrer acontece com o que é breve e passa sem deixar vestígio. Mãe, na sua graça, é eternidade. Por que Deus se lembra – mistério profundo – de tirá-la um dia? Fosse eu Rei do Mundo, baixava uma lei: Mãe não morre nunca, mãe ficará sempre junto de seu filho e ele, velho embora, será pequenino feito grão de milho”.
Na rede municipal de ensino de Colatina há muitos exemplos de mães parceiras. Uma delas é Eliana Maria Knaak Pinotti, 39 anos, que está sempre na escola do filho Alexandre, 8 anos, do 3º ano do ensino fundamental na escola Carlos Germano Naumann, em Maria Ismênia. “Eu gosto de conversar com a professora dele, saber como ele está para ajudar da melhor forma possível. Nós moramos em Boapaba e eu e meu marido Diego fazemos tudo o que podemos para retribuir a dedicação e o acolhimento da escola que é total com as crianças e famílias”.
Outro exemplo de mãe parceira, também da “Carlos Germano Naumann”, é Joyce Morgado Soares Cavalcanti Pereira, 35 anos, que alfabetizou os filhos Maria Eduarda (8 anos), Luca (6) e Maria Luísa (4), antes mesmo deles frequentarem a escola regular. Especializada em educação especial e trabalhando para um escritório de advocacia, ela é uma mãe educadora que criou “uma rotina de responsabilidade e respeito deles com os professores e todos da escola, e ensinando principalmente que o tempo que ficam no espaço representa a metade do tempo de suas vidas, e que portanto tem que ser bem aproveitado. E eles aproveitam, participando e se envolvendo de verdade das atividades sem problemas”.
Simone da Costa Coelho Breder, 39 anos, que trabalha numa empresa do ramo cafeeiro, é mãe de Manuella, de 6 anos, do 1º ano da Escola Frei Isaías Leggio de Ragusa, no bairro São Brás, já conhecia a escola antes do filho estudar, e agora participa do Conselho escolar. “Surgiu a oportunidade de participar e eu aceitei. Sempre estou em contato ajudando no que é possível. Adoro a escola, são todos receptivos, e eu estou sempre lá”.
A mãe de Miguel Araújo Ferreira, 5 anos, do 1º período vespertino do Ceim Nossa Senhora Aparecida, Thássia de Araújo Ferreira, se considera uma parceira bem legal da escola, que segundo ela, acolhe todos com muito carinho. Eu e meu marido procuramos estar presentes e disponíveis para o nosso melhor”.
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Texto: Maria Tereza Paulino
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